A primeira que vem a mente

Uma vez eu estava muito triste, com uma coisa que nem lembro mais o que era!
E sabe porquê não lembro?
Porque o Jeferson me mandou um e-mail com um PPG com este texto.

A Lição da Borboleta:

Andando por um jardim, o homem percebeu um pequeno casulo que se contorcia, preso a um galho de árvore. Aproximou-se. Por uma pequena abertura viu a borboleta que tentava romper aquela casca e libertar-se.
O homem sentou-se e ficou observanndo aquele silencioso drama da
natureza que se desenrolava sob seus olhos.

O tempo passava. A borboleta lutava e nada. A abertura era muito
estreita, o casulo era resistente e ela, apesar do esforço, não
conseguia sair. Então, a borboleta parou de lutar. Aparentemente
tinham-se esgotado suas forças. O homem chegou bem perto do casulo,
tocou-o com a ponta do dedo e, imediatamente, a borboleta voltou a se
contorcer. Longos minutos de mais esforços e luta e, nada... A
borboleta mais uma vez se cansou e ficou imóvel. Parecia ter chegado ao
seu limite. O homem decidiu então intervir e ajudar. Com uma pequena
tesoura, cuidadosamente foi cortando a parede do casulo até que a
borboleta se viu livre. Ele sorriu, satisfeito e ficou esperando que
ela, finalmente, voasse.
Mas algo estranho ocorreu. O corpo da borboleta estava ainda
pequenino e frágil. Suas asas, amassadas, não conseguiam estender-se e
permaneciam murchas e atrofiadas. Ela mal conseguia se arrastar pelo
chão. Aquela borboleta nunca seria capaz de voar...
O homem então se deu conta de que, na sua vontade de ajudar, ele,
na verdade, havia condenado a borboleta. Ele não sabia que o esforço
para romper o casulo era a forma que a natureza tinha inventado para
fortalecer o corpo da borboleta, desenvolver suas asas e fazê-la voar.
Algumas vezes, o esforço, a luta é justamente o que nos fortalece
e prepara para os desafios da vida. Se Deus permitisse que passássemos
pela vida sem nenhum obstáculo ou dificuldade, sem ter que vencer
nenhuma barreira, Ele nos deixaria como que atrofiados, aleijados,
incapazes de vôos mais altos.
É por isso que, na oração, nem sempre recebemos exatamente o que
pedimos...
Eu pedi força... e Deus me deu dificuldades para superar e, assim
me fortalecer.
Eu pedi sabedoria, conhecimento... e Deus me deu problemas para
resolver.
Eu pedi prosperidade, solução para problemas materiais... e Deus
me deu capacidade para trabalhar.
Eu pedi saúde, cura... e Ele me deu forças, paciência, compreensão
e esperança.
Eu pedi coragem, disposição... e Deus me deu perigos para
enfrentar e superar.
Eu pedi favores, facilidades... e Deus me deu oportunidades.
Eu pedi carinho e amor... e Deus me deu pessoas com quem conviver.
Na minha oração eu não recebi nada do que pedi... mas sim tudo o
que precisava!

Tomado café

 

Mas não é só assim, tomar um café, era mais ou menos duas da manhã, nós em um "boteco" de bebados, porque naquela hora, aberto, só assim mesmo; sentados na mesa, conversando sobre a vida, sobre Deus, principalmente este Honoravel Ser, rindo muito e TOMANDO CAFÉ, quanto mais forte melhor, foi assim que ele me convidou para escrever para o Jornal Jovens em Ação, ( lembram dele? o Jornal?) Pois foi assim que entrei para a turma de edição do tabloide que incendiou a Jubrac por dois anos ou mais.

Doideira

Pense!

Comprei a bike as 10h, às 11h já estavamos na estrada, rumo á Rolante. Entrega especial do Jornal Jovens em Ação para a IEOBPC Pastoreada pelo Pr. Pascoal. Advinhem que hora chegamos lá? 19h. kkkkk

Lembro de uma lomba que descemos na RS 020, acho que aquela lomba desce por umas 5 ou 6 paradas, cerca de 3 ou 4km. Detalhe: a RS 020 não tinha e ainda não tem acostamento, é você e os veículos e justo nesta lomba eu descubro: minha recém-comprada bike Calói 10, com aros de aço, esta ruim de freios. kkkkkkkk. Desci a lomba orando.

Algo curioso que nos atrasou um pouco na "viagem", encontramos na estrada que vai de Taquara para Rolante, um gato-do-mato com a pelagem identica uma onça-pintada, juro que se tivesse uma faca, ruim que fosse, teria tirado o couro para fazer tapete. Lógico, o bixo estava morto, havia sido atropelado.

Chegamos na igreja e o Pr. Pascoal e sua Esposa nos receberam como convidados especialíssimos, no dia seguinte, empreendemos a viagem de volta, devido a compromissos fui deixado para trás, por ele ter mais preparo físico e treino em bike, adiantou-se e eu cheguei cerca de duas horas depois. kkkkk